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Tudo sobre pisos

A compra de pisos parece uma tarefa bem simples: basta escolher aquele modelo que mais agrada visualmente. Mas, na verdade, existem diversos detalhes que devem ser levados em consideração para que o investimento realmente valha a pena a longo prazo. Por isso, acompanhe nossas dicas para não errar!

 

Qual a diferença entre cerâmica e porcelanato?

São dois tipos de piso diferentes, feitos de formas diferentes. A cerâmica é feita de uma mistura de argila com outros componentes inorgânicos, que é prensada e queimada a uma temperatura que ultrapassa os 800 ºC, por uma média de 8 horas. Já o porcelanato é feito da mistura, entre outras coisas, de componentes minerais, porcelana e pigmentos (cada fabricante utiliza uma composição própria), e é queimado a temperaturas superiores a 1200 ºC, o que confere uma maior resistência e durabilidade ao material.

Em relação aos riscos na superfície dos pisos, todos os revestimentos estão sujeitos a eles, em maior ou menor grau. A resistência aos riscos tem a ver com a dureza dos materiais e é medida em Mohs. Pisos mais polidos e brilhosos têm uma resistência a riscos mais baixa, ao passo que pisos com um acabamento mais rústico têm uma resistência maior. Por esse motivo, os pisos com acabamento mais rústico são recomendados para áreas externas e de entrada. Os pisos brilhosos são mais indicados para áreas internas, que têm menos contato com a sujeira trazida da rua nos sapatos.

 

Tipo de produção: via seca e via úmida

Os revestimentos podem ser produzidos via seca ou úmida, que acaba interferindo na resistência mecânica e absorção de água. Na via úmida, é adicionada água à mistura (chamada de “massa branca”) no processo de moagem, tornando-o mais resistente e menos suscetível à umidade. Na via seca, a matéria prima é basicamente argila (“base vermelha”), que naturalmente contém diversos minerais. Aproximadamente 70% dos revestimentos nacionais são produzidos por via seca.

 

Taxa de absorção

A taxa de absorção dos pisos é medida através de seu nível de porosidade, que abrange 5 níveis, sendo o porcelanato o piso com menor absorção. Quanto menor a absorção de umidade, maior a resistência a impactos mecânicos e choques térmicos.

Porcelanato: A taxa de absorção varia de 0% a 0,5%, sendo o tipo de piso menos absorvente que existe no mercado.

Pisos cerâmicos:

  • Grés: A absorção de água fica entre 0,5% e 3%.
  • Semi grés: A taxa de absorção dos pisos semi grés ficam entre 3% e 6%.
  • Semi poroso: A taxa de absorção varia entre 6% e 10%.
  • Poroso: A taxa de absorção dos pisos porosos é superior a 10%.

 

Tipos de resistência à abrasão do esmalte (PEI)

PEI é o índice de resistência ao desgaste na superfície do revestimento – provocado por atrito com areia, terra e sujeira, por exemplo, durante o tráfego de pessoas. É uma das características mais importantes na hora de escolher o revestimento para cada ambiente, pois o uso do revestimento adequado garante maior durabilidade. Muitas vezes, produtos de ótima qualidade são comprometidos quando aplicados no local errado.

PEI 1: Residenciais, onde se circula descalço ou com chinelo. Quartos e banheiros.

PEI 2: Ambientes residenciais onde se circula de sapato, com exceção de cozinha e entradas

PEI 3: Todos os ambientes residenciais com médio tráfego de pessoas, inclusive ambientes de chegada.

PEI 4: Ambientes residenciais com maior circulação de pessoas ou ambientes comerciais com baixa circulação.

PEI 5: Ambientes residenciais e comerciais com uma circulação muito alta, garagens, e outros ambientes que necessitam de uma boa resistência.

 

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